em dias assim, inchume-do-peito, até os barulhos dos sacos plásticos amarrotados pelo vento me fazem doer os ossos dos seios. e eu posso ouvir uma faísca saltando do teu cigarro, da brasa do teu cigarro, desse fumo bêbado que a tua boca suga a espaços-sem-alma de distâncias de mim.
me faz estalar o coração.
e dói tanto que eu não sinto mais.
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Um comentário:
oi Ana! uma almofada de carinho ao redor de seu corpo e alma, que dure de 2008 até agora e mais.
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