sábado, 3 de janeiro de 2009

my child,

Jacek Gasiorowski

eu estava bastante desempolgada com a leitura de 'notas de um velho safado'. comecei há quase um mês, ou mais, e mal conseguia ler uma crônica por dia, andava achando muito, muito chato, chato demais. faz dois dias, no entanto, que voltei a me entusiasmar com Buk. as estórias de agora me incitam como antes, como quando o conheci.

assim que iniciei o livro, disse a algumas pessoas que não imaginava ser possível me entediar tanto com ele, o Buk. e uma delas, minha mãe, me perguntou: 'vc não achava que ia gostar de tudo, não é?' ah, eu achava sim! de verdade, achava mesmo. então, me sinto ingênua hoje. mulheres casadas são tão sábias. às vezes, uma adolescente não pode nem imaginar. não sabe.

e talvez, Buk, o próprio, me dissesse o mesmo. provavelmente, ele o faria.



2 comentários:

douglas D. disse...

amanheço. são seis e trinta e três de domingo e eu ainda por aqui, escrevendo. ou fazendo nada. a novidade é que fiquei preocupado com isso, de amanhecer seguidamente, acho que desde o dia vinte e três de dezembro do ano passado. é bem verdade que não precisei trabalhar pela manhã nesse período, o que me permitiu dormir até meio-dia ou um pouco mais. então, por que ficar preocupado? acho que estou mais magro e que minhas olheiras estão bem mais visíveis. também é chato acordar cansado, sabe como é? não é nada disso: o que me incomoda é ter, nessas madrugadas todas, sentido medo. medo de dormir. um terrível medo de dormir.

Dani disse...

o que era chato ficou legal? ou o livro é meio chato, meio legal?
eu lembro que fiquei lendo o buk enquanto você tomava banho. eu bem gostei. mas já me esqueci. como diria o poeta: quem usa fica pra trás!

 
Free counter and web stats